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A ponte Rio-Niterói completou, no último mês de março, 50 anos. Como participante no estudo de viabilidade da ligação Rio-Niterói, assim como na preparação dos documentos de licitação de construção, do projeto executivo da obra, bem como de modificações posteriores do projeto executivo na firma Noronha Engenharia, pretendo apresentar alguns fatos interessantes sobre as várias fases do projeto, da construção e do acompanhamento da obra nestes 50 anos. Agradeço ao Eng. Antonio P. de Araujo a revisão do texto. Ele atuou na equipe de projeto na firma Noronha, desde o início do projeto. Em resumo, a obra pode ser tratada sempre sob três pontos de vista bem individualizados: a. Projeto b. Construção c. Acompanhamento da obra depois de inaugurada

O desenvolvimento econômico e social do Rio de Janeiro é resultado do sucesso das políticas públi - cas realizadas pela nossa gestão em diversas áreas. Mas os projetos de infraestrutura ganham destaque especial na retomada de crescimento do estado. Isso porque as ações de melhorias nas estradas fluminen - ses têm influenciado diretamente na qualidade de vida dos moradores dos 92 municípios, na chega - da de novas empresas, na redução de acidentes de trânsito e no escoamento da produção das cidades. É um incentivo também para o turismo, já que os acessos às regiões fluminenses ficam mais fáceis e rápidos. Tem ainda impacto positivo no meio am - biente, com as rodovias bem pavimentadas e sem congestionamentos, emitindo menos poluentes.

A Comissão elaborou uma minuta de Plano Museológico, para apresentação à Diretoria Colegiada do DER/DF; • É uma ferramenta de gestão, prevista no Art. 45 da Lei no 904, de 14 de janeiro de 2009, que Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências; • O Plano Museológico apresenta o diagnóstico, a identificação dos espaços e dos públicos potenciais, o detalhamento de todos os programas museológicos que contemplem as áreas do museu e sua interdisciplinaridade. Essa ferramenta de gestão subsidiará e norteará as diretrizes do Museu Histórico, Artístico e Científico do DER/DF, em consonância com a sua missão, visão e valores.

O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, elaborado pela Câmara Temática de Engenharia de Tráfego, de Sinalização e da Via, abrange todas as sinalizações, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica e sinalização de obras determinadas por Resolução do CONTRAN específica

Nas sociedades modernas, o trânsito ocupa um espaço fundamental, permitindo que todos possam trabalhar, estudar, ter seu lazer e desempenhar as demais atividades cotidianas. O trânsito, entendido como “a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga” é mais que o mero partilhamento de vias públicas, trata-se de um exercício cotidiano de cidadania.

O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) foi criado pela Lei nº 13.614, de 11 de janeiro de 2018, que acrescenta o art. 326-A ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e propõe um novo desafio para a gestão de trânsito no Brasil e para os órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito.

O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária disponibiliza hoje, para toda sociedade as peças publicitárias da campanha 2021 “Respeito e Responsabilidade: pratique no trânsito”. São 23 imagens que contemplam os mais variados modelos para publicação ou impressão, para todos que irão apoiar e trabalhar a conscientização para um trânsito seguro durante o mês de maio. Clique aqui para baixar

Depois de uma longa jornada no campo de orçamento de obras na construção civil, nos deparamos com muitos obstáculos para chegar a este trabalho que ora está sendo editado. Os profissionais da área de engenharia de construção civil sempre tiveram dificuldades para montar um orçamento devido à falta de literatura técnica voltada para esta especialidade.

Termo de referência para contratação de empresa de engenharia para execução de serviços de avaliação dos pavimentos, inventários, implantação e operação de sistema de gerência de pavimentos (sgp) no DER/DF.

Concessões rodoviárias experiência internacional e recomendações para o brasil